segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Jambolada
Dias de outubro
Dias de reencontro
Sangue correndo rápido nas veias sob o sol quente da tarde ou a chuva fina da noite
Dar o ar da graça, se reencontrar consigo e se perder com os outros
A vida podia sempre ser celebração
Ser uma Jambolada ser um Festival
Dançar, ver amigos, reencontrar amores, descobrir amores
Deixar a música suar sua pele
Bela despedida
Belo recomeço
E o fim só termina quando algo se inicia
Cíclico, vai doendo um cadiquim e vai ficando a saudade
Ao mesmo tempo coçam a palma da mão, a dúvida e o desejo
O que será agora
O que vem por aí
Restando entender que se a festa existe dentro de nós
Basta agora saber levá-la de mãos dadas por aí
_ Oi essa é a minha namorada.
_ Olá tudo bom?
_ Tudo.
_ Como é seu nome?
_ Festa.
Porque nessa vida, no final das contas, o troço todo gira em torno do amor.
E a Jambolada sempre foi um lance de amor.
Amor pela música e pelas pessoas.
Daí de agora em diante a gente continua nosso caso, nossa transa... como em todo caso de amor.
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4 comentários:
roxa cor do
jambolão
que de -
paint in
balls to
picassos
rockenrollers em
autoramaluco
seu juvenal atropelou
a mina no grito
sambada ficou
mas toninho da viola
nunca mais chorou!
la existência sem limites...
la existência sem limites...
E como foi esse ano? Festa! Jambo jambo, tcha tcha tchá
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