A força da palavra está na ponta da língua.
Há de se exercitar esse músculo saboroso, p’ra que nossa prosa seja espontânea, como o soco de um moleque de rua, na cara de um executivo dentro de seu carro, parado num sinaleiro da cidade de São Paulo.
E p'ra que nossa poesia seja gostosa e livre, como moça de 20 anos, de férias com amigas em Balneário Camburiú.
Contundente.
Inesperada.
E impossível de se evitar.
Faço dessas... minhas palavras.
Para
Maryllu Caixeta
e Helder Skelter Pepper Ding Ling
e decidam vocês
quem é quem, a prosa e a poesia
...
Há de se exercitar esse músculo saboroso, p’ra que nossa prosa seja espontânea, como o soco de um moleque de rua, na cara de um executivo dentro de seu carro, parado num sinaleiro da cidade de São Paulo.
E p'ra que nossa poesia seja gostosa e livre, como moça de 20 anos, de férias com amigas em Balneário Camburiú.
Contundente.
Inesperada.
E impossível de se evitar.
Faço dessas... minhas palavras.
Para
Maryllu Caixeta
e Helder Skelter Pepper Ding Ling
e decidam vocês
quem é quem, a prosa e a poesia
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Um comentário:
C@ríssimo poeta de bolso,
como tá tu, tatu?
Sodadocê, sô.
Fiquei contente demais com o lançamento de seu livro.
Vou a Uberlândia em novembro, nos toparemos no Verde, até lá terei celular, passo procê. Cê pode passar o seu também. Ficaremos comunicáveis.
Vi a dedicatória pra mim e pro Dingue Lingue. Fiquei contentíssima ! Porque é pra mim e pro Dingue Lingue (que eu amo). E também porque adoro quando a poesia é comunicação específica. Tento cruzar linhas, todo o tempo. Acho que isso encorpa a coisa.
O diálogo feito assim, por inter-textos, me parece o mais interessante possível do cotidiano. Além de uma chance do autor dar a cara.
Estamos na rede! E é pouco. Ainda queremos a tv digital, pelo menos e a democratização do acesso às novas mídias. Com elas, o que há de vir estará cada vez mais perto.
Axé.
Beijos
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