A cabeça dói
Tudo a sua volta gira, se movimenta
Seu próprio estômago soca sua garganta
Golfadas de vômito
Engulho, e dormência nas pontas dos dedos dos pés
Esse sol intenso desequilibrando as paredes e o teto
São apenas 7:47
Em poesia tudo vale, e toda poesia não vale nada. A não ser o frio na espinha, o arrepio na nuca, o esplêndido prazer dos que não sabem e descobrem, a vontade de dizer. LEIA OUVINDO UM SOM ALTO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário