quando a conheci vi que era sinônimo de
namorar.
Não desse namorar panaca dos seriados das cinco horas,
mas o fantástico namorar pra conquistar o mundo ...
juntos.
Mas faltava algo.
Daí, fiz anagramas na minha pele com teu nome até conseguir,
místico que sou, transformar como o alquimista,
as iniciais doses de veneno
_ "Ih", quem é esse cara ?
nesse sabor doce na boca
_ "Oh", te gosto muito, menino.
Misturando o caldeirão dos dias
fui bebericando a poção,
nosso chá alucinógeno
e
sentindo ainda a falta d’um tempero
pus de mim, a letra "r"
p’ra então
conjugar seu nome no infinit(o)ivo verbo
namorar.
Enfim tatuei; cravado na carne, o anagrama,
pra nunca esquecer da fórmula química,
a receita de nós dois.
Para Mariana
6 comentários:
tá vendo? adoro. também porque pra mim o que mais se aproxima do poeta é a capacidade que ele tem de transformar o todo-dia-que-às-vezes-nem-se-vê em poesia e assim sendo, vê-se. ele vê,o poeta vê. e como... :}
delícia de poema.. ainda mais sabendo quem se trata, sei que soa totalmente verdadeiro.
Adorei!
Bjos!
tem coisa melhor?
sempre passando por aqui!
abraço
é incrível o que um paracelso faz no coração com lápis de alguém! Adorei a poesia, adorei vir aqui! PArabéns ( isso estraga sua lista dos nãos?)
um abraço
VAnessa
anagrama transcendetal esse, cara.
AMALGRAMA de vocês.
abraço e to aí, esperando os 13.
lindo,
sem palavras !
calmo, excitante, delicado, contundente, fantastico
uma dose de paracelso
ei-nos nós....
beijos!!!
te amo!
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