Meus ridículos pontiagudos cravados no ombro como bandeira branca, na minha vaga idéia de naufrágio.
#
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Em poesia tudo vale, e toda poesia não vale nada. A não ser o frio na espinha, o arrepio na nuca, o esplêndido prazer dos que não sabem e descobrem, a vontade de dizer. LEIA OUVINDO UM SOM ALTO.
todas as estradas que queremos ser
Um comentário:
Simples e sincero, versos de uma beleza boa onde o som faz bem. Poema que deixa claro que nem sempre de muitas palavras se faz textos que chegam ao que se pode chamar de SENTIR.
Parabens e tudo de bom nessa vida.
Postar um comentário